Em 2022, foram negociados 5,76 bilhões de contratos. O número é 112% maior do que o registrado na Borsa Instabul e 120% maior do que o número da Chicago Mercantile Exchange (CME), segunda e terceira colocadas respectivamente.

Os contratos futuros são instrumentos derivativos em que o negócio acontecerá numa data futura. O comprador e o vendedor combinam a negociação de um determinado ativo por um preço que geralmente é composto pelo valor a vista do produto mais uma taxa de juros combinada entre eles.

A B3 também liderou a lista das bolsas que mais negociam contratos futuros ligados a um índice de ações e em contratos futuros de taxa de juros. No ano passado, foram negociados 4 bilhões de contratos de futuro mini de Ibovespa e 657 milhões de contratos de Futuro de DI1.

Em relação ao número de negócios com opções de ações individuais, a bolsa brasileira também ficou em primeiro lugar, com 1,8 bilhão de negócios no ano, superando a National Stock Exchange of India e a NYSE Arca.

O mercado de opções segue a mesma lógica do mercado futuro, mas nele, o investidor negocia o direito de comprar e vender um ativo por determinado preço, para uma certa data futura. A diferença é que, no mercado de opções, o comprador pode decidir pela aquisição ou não do ativo na data combinada.

“Os números mostram a competitividade do nosso mercado. Além de investidores locais ampliando participação na bolsa do Brasil, há também grande parcela de investidores estrangeiros negociando por aqui e não apenas em produtos ligados a juros como também a ações de companhias brasileiras e moedas”, diz Luís Kondic, diretor executivo de Produtos Listados e Dados da B3, em comunicado.

A FIA reúne dados de 87 bolsas no mundo, incluindo os principais mercados como Estados Unidos e Europa.

A companhia, com sede em Tóquio, carecia de conhecimento tecnológico para a materialização do SpaceJet, afirmou o CEO, Seiji Izumisawa, em entrevista nesta terça-feira (07). A crescente pressão para eletrificar e descarbonizar, entre outros fatores, obrigou a fabricante a reavaliar sua estratégia, destacou o executivo.

A Mitsubishi Heavy, que fabrica peças de máquinas para uso militar e comercial, bem como navios e motores, passou os últimos 15 anos desenvolvendo o SpaceJet M90.

Era para ser sua incursão em voos de curta distância através do arquipélago – um mercado amplamente inexplorado, pequeno demais para as operadoras maiores. O avião de 90 lugares teria sido o primeiro jato caseiro do Japão em meio século.

“Grandes quantidades de tempo e dinheiro foram gastas neste projeto”, disse Izumisawa. “Devido à pandemia e à subsequente escassez de pilotos, o futuro da indústria regional de viagens permanece opaco.”

O SpaceJet M90 foi originalmente programado para ser entregue à ANA em 2013. Após o sexto e último atraso do projeto, no entanto, a ANA indicou que buscaria uma compensação pelos adiamentos.

“A ANA apoiou o programa e ficamos aquém das expectativas”, disse Izumisawa. “E por isso pedimos desculpas.”

Em junho de 2020, a Mitsubishi Heavy comprou o programa de aeronaves CRJ Series da Bombardier, do Canadá, por $ 550 milhões, mas em outubro daquele ano, o SpaceJet foi totalmente suspenso em meio aos custos crescentes e à pandemia global. Ao todo, cerca de ¥ 1 trilhão (US$ 7,6 bilhões) foram destinados ao projeto.

A Mitsubishi Heavy, que também divulgou os resultados financeiros do terceiro trimestre nesta terça-feira, buscará a fabricação de aeronaves domésticas por outros caminhos, inclusive em parceria com suas subsidiárias, disse o executivo.

O lucro da empresa nos nove meses até 31 de dezembro foi de ¥ 105,3 bilhões, um aumento de 30% em relação ao ano anterior. Para o ano encerrado em 31 de março, a Mitsubishi Heavy espera lucro de atividades comerciais de 200 bilhões de ienes e vendas líquidas de 4,1 trilhões de ienes.

O objetivo é levantar capital para pagar os credores da Genesis, a unidade de empréstimos por meio de criptoativos do grupo, que pediu em janeiro proteção contra credores por meio do Capítulo 11 da lei de falências dos EUA.

Segundo a reportagem, o DCG começou a se desfazer de participações de aplicações da subsidiária Grayscale, a maior investidora em bitcoin do mundo. A reportagem cita registros de valores mobiliários dos EUA vistos pelo Financial Times.

Fundado em 2015 por Silbert em Connecticut, o DCG é um dos maiores e mais antigos investidores em criptomoedas e no segmento de negócios digitais. Contou com recursos de investidores como o SoftBank, o fundo soberano de Cingapura GIC e o braço de venture capital da Alphabet, o CapitalG.

A informação sobre os danos nas pistas foi divulgada pelo ministro de Agricultura e Florestas da Turquia, Vahit Kirisci. Segundo a agência estatal de notícias “Anadolu”, ele afirmou em entrevista coletiva que o aeroporto de Hatay, uma das regiões mais afetadas pelos terremotos, está completamente fora de operação.

Desta forma, os aviões com ajuda humanitária que saíram de Ancara, capital da Turquia, para a cidade tiveram que pousar em Adana, que fica a cerca de 200 km de Hatay. Equipamentos de resgate, alimentos e outros materiais estão sendo agora transportados por via terrestre.

Segundo Kirisci, os trabalhos de resgate estão sendo duramente afetados por essa limitação. Ele também culpou as tempestades de neve como outro fator que dificultou a busca por sobreviventes dos terremotos.

Já o investidor institucional sacou R$ 698,9 milhões na mesma data. Com isso, o saldo mensal do grupo é negativo em R$ 1,44 bilhão, e o déficit anual totaliza R$ 11,41 bilhões.

E o investidor individual aportou R$ 417,7 milhões no mesmo dia, levando seu superávit em fevereiro para R$ 1,06 bilhão e o déficit em 2023 para R$ 731,5 milhões.

As informações foram divulgadas pela B3.