Morning call: dia esvaziado amplia dúvida sobre recuperação da bolsa de valores nesta sexta-feira
Há agenda econômica bastante reduzida nesta sexta-feira (24). No começo da manhã, o Banco Central divulga o documento com as estatísticas do setor externo de abril deste ano. Fora isso, nada. De qualquer maneira, a bolsa chega ao último dia da semana com o desafio de reverter a performance bastante negativa que marca os últimos dias até o momento. Eis a principal conclusão do morning call de hoje.
Dessa forma, sem um foco definido pela agenda econômica, o mercado segue observando o noticiário. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, por exemplo, afirmou ser favorável à taxação dos super-ricos para financiar ações de combate às mudanças climáticas.
Enquanto isso, o diretor de política econômica do Banco Central, Diogo Guillen, afirmou ter sido dada atenção demais e também foi feito drama a respeito da última decisão do Comitê de Política Monetária (Copom).
Assim, o Copom, em decisão apertada, determinou que a taxa básica de juros da economia brasileira se reduzisse em 0,25 ponto porcentual. E não o 0,50 ponto porcentual indicado no encontro anterior.
Então, vale lembrar que a bolsa de valores ontem caiu 0,73%, em 124.729 pontos.
Como fecharam as bolsas nos Estados Unidos?
As bolsas de Nova York fecharam em queda firme, pressionadas pela perspectiva de que o Federal Reserve (Fed) seguirá com sua postura conservadora à medida que a economia dos Estados Unidos dá poucos sinais de arrefecimento.
O índice Dow Jones encerrou o pregão em queda de 1,53%, a 39.065,26 pontos; o S&P 500 recuou 0,74%, a 5.267,84 pontos; e o Nasdaq cedeu 0,39%, a 16.736,03 pontos.
Com informações do Valor Econômico
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